VAR foi a grande figura na derrota da seleção nacional frente a seleção Egípcia na segunda jornada do grupo D da fase final de CAN. Os Djurtus viram um golo anulado aos 84 minutos que daria um empate nesta partida.

A equipa comandada pelo Emiliano Té saiu ao intervalo a empatar a zero bolas, contudo ligeiramente  dominado pelos Faraós que nos cinco minutos finais foi superior a equipa nacional que soube gerir o jogo para empate.

A equipa Egípcia entrou com o mesmo ritmo no segundo tempo, mas encontrou os Djurtus seguro que também criou algumas jogadas de perigo, mas estremeceu aos 69 minutos principalmente na defensiva quando foi apanhado desprevenido pelo suspeito Mohamed Salah  através dum pontapé meia volta depois de lançado pelo Amr Al Sulai.

A equipa nacional reagiu ao golo, mas o Egito sempre tentou desestabilizar a organização ofensiva dos Djurtus, travando em várias ocasiões os jogadores da Guiné-Bissau em falta principalmente Moreto Cassamá. Emiliano Té trocou peças e permitiu a estabilidade da equipa com Moreto a controlar o jogo a partir do meio campo.

A equipa cresceu e ganhou a confiança e encostou em determinada altura a seleção egípcia e aos  81 minutos Mama Baldé tirou dois adversários pelo caminho e fez um remate que acabou entrando na baliza do Egito, mas o VAR negou o golo que prometia correr o mundo alegando que o avançado cometeu uma falta ofensiva num adversário levando toda a equipa em desespero.

Com esta derrota, a equipa nacional poderá não avançar para fase seguinte caso não vencer a seleção de Nigéria no próximo dia 19.

Virissimo Cabral