CAMPEONATO NACIONALPRIMEIRA DIVISÃO

“TEMOS AINDA A ESPERANÇA NO TÍTULO”- BENTEM CULUBALI

Embora a sua equipa ter somado sete jogos sem vencer, numa altura em que restam seis jornadas para o fim do campeonato, o treinador principal da União Desportiva Internacional de Bissau, Mamadu Bentem Culubali, mostrou-se ainda confiante na conquista do campeonato.

A convicção do Bentem Culubali, foi manifestada esta quarta-feira (24-05), aos jornalistas, no final do jogo em que a sua equipa perdeu por (2-3), diante do Sporting Clube da Guiné-Bissau, jogo referente à vigésima quarta jornada da Guines-Liga, na qual afirmou que falta ainda muito para jogar.

Ninguém deseja ficar oito jogos sem vencer, mas tudo faz parte do futebol. Nosso objetivo é procurar três pontos em cada jogo, mas vamos continuar a trabalhar, corrigindo as falhas nos próximos encontros, sobretudo, no capítulo da finalização“, afirmou.

Quanto ao jogo, técnico da formação da avenida (UDIB), revelou que embora a sua equipa ter perdido este jogo, mas esteve muito bem à par do conjunto adversário.

Foi realmente um bom jogo e jogamos contra uma equipa muito experiente, viemos ao jogo com único objetivo ‘ganhar’, mas pela infelicidade do nosso defensor, acabou nos colocar em desvantagem ainda no primeiro tempo. Não podemos lhe culpar por isso, porque faz também parte do futebol”, acrescentou.

Questionado sobre a “crise” do resultado a que a sua formação se enfrenta já há oito jogos, Culubali respondeu que tal situação, não tem nada a ver com o que se pensão, mas tem só a ver com o “destino”, tendo afirmado que “na vida há que passar por maus e bons momentos”, garantindo ainda superar esses obstáculos.

Mamadu Bentem Culubali, aproveitou, por outro lado, a ocasião para afirmar que gosta de ser aquele tipo de treinador, que deixa sempre os seus jogadores apresentarem livremente as filosofias táticas treinados ao longo da semana, porque segundo ele, “jogadores precisão estar a vontade no campo”, assegurou, respondendo à questão do jornalista sobre o seu total silêncio no banco de suplentes (sem intervenção direta), aos jogadores no campo, sobretudo, nos últimos dois jogos.

Braima Sadjó

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