MORETO CASSAMÁ CONFIANTE NA BOA PRESTAÇÃO DOS DJURTUS NO CAN 2023
Embora admitir a grandeza das seleções adversárias, o médio guineense está confiante na boa prestação dos Djurtus no próximo Campeonato das Nações Africanas.
O internacional guineense Moreto Moro Cassamá, que joga atualmente, no Chipre, ao serviço da Omonia, manifestou-se confiante numa boa prestação de Djurtus no CAN da Costa do Marfim.
Cassamá, falava este sábado (14-10), aos jornalistas, em Bissau, à margem da entrega dos equipamentos oferecidos por ele, ao Cupelum Futebol Clube, na qual garantiu que haverá mais surpresas nesta competição.
“É sempre bom ter sentimentos diferentes, claro que serão jogos muito mais competitivos e difíceis, mas não há matemática no futebol e, tudo pode acontecer. Nós já aprovamos que podemos fazer algo diferente”, afirmou Moreto, reagindo ao sorteio do CAN.
Moro, nome pelo qual é vulgarmente chamado, desvalorizou na mesma ocasião, o favoritismo dado às outras seleções adversárias do grupo, assegurando que as mesmas (seleções), têm mesmo sentimento para com a Guiné-Bissau.
“De certeza, que vamos começar o jogo em zero a zero, podem ser considerados como mais favoritos, porém, como sabem no futebol tudo pode acontecer. Já aprovamos isso fora de casa contra a Nigéria e conseguimos trazer três pontos, acho que faremos o mesmo no próximo CAN“, explicou Cassamá.
Questionado sobre o que deve ser feito, para que o país possa chegar ao objetivo, aliás, qualificar para a próxima fase da competição, Moreto Cassamá, respondeu que é necessário ter o dobro dos trabalhos feitos nas edições anteriores.
“Claro que temos que trabalhar o dobro que fazemos nas outras edições, porque é sempre assim e, há que trabalhar mais no futebol. Nigéria e Costa do Marfim, são seleções muito grandes, mas vamos trabalhar o dobro que fizemos para chegarmos à outra fase, como um dos nossos objetivos e, é o que todos os guineenses desejam“, rematou Moro.
Lembra-se que a Guiné-Bissau, está inserida no grupo (A), com o país anfitrião (Costa do Marfim), Nigéria e Guiné Equatorial.
Braima Sadjó