BACIRO CANDÉ REAFIRMA QUE APESAR DA GUINÉ-BISSAU ESTAR NUM GRUPO DIFÍCIL, MAS O OBJETIVO DE PASSAR A FASE DE GRUPOS MANTÉM-SE
Baciro Candé enaltece a juventude nos Djurtus, e não teme o facto da Guiné-Bissau estar num grupo com dois colossos. Para o Mister, é preciso trabalhar porque não há seleções pequenas nem grandes.
Após a derrota frente a seleção da Guiné-Conacri ontem no Estádio do Bonfim, o selecionador nacional reafirmou aos jornalistas que o objetivo da seleção nacional é passar a primeira fase no CAN 2023 e afiança que não há seleções pequenas e grandes.
De um lado, Baciro Candé reconheceu que o grupo da Guiné-Bissau, é forte, tendo adversários como Costa do Marfim, Nigéria e Guiné-Equatorial, e do outro, afirmou que não há equipas pequenas nem grandes, com a Guiné-Bissau a tentar marcar a presença nas sendas internacionais e acredita que a Guiné-Bissau de 2016, não é a mesma com a atual. Mister Candé afirmou ainda que enquanto treinador, pensa que a seleção está num bom caminho, procurando valores para formar uma seleção coesa que corresponderá às expetativas.
“Sim, acredito, estamos a trabalhar para isso com certeza absoluta, e é isto o objetivo, apurar a Guiné-Bissau e estamos a trabalhar para isso, realizando jogos de preparação e procura da coesão, entrosamento e mais-valia para o futuro“. Respondeu Candé, quando questionado sobre os adversários da Guiné-Bissau no CAN e se ainda acredita na passagem da Guiné-Bissau da fase do grupo.
O sorteio realizado na quinta-feira, em Abidjan, coloca a Guiné-Bissau na rota do país anfitrião, Costa do Marfim, Nigéria e Guiné-Equatorial. Será a primeira vez que os Djurtus irão defrontar os Elefantes da Costa de Marfim, na fase final do CAN, e da mesma forma, com a seleção da Guiné-Equatorial, integrante da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, mesma comunidade linguística com a Guiné-Bissau.