SELEÇÃO ASELEÇÃO NACIONAL
DJURTUS RECEBIDOS NUM AMBIENTE DE FESTA EM BISSAU
A seleção Nacional de Futebol ‘Djurtus’ regressou, ontem à noite, 25 de janeiro 2017, ao país num ambiente de festa proporcionado pela população. Os ‘Djurtus’ participavam na fase final do Campeonato Africano das Nações que se disputa no Gabão, de 14 de janeiro a 05 de Fevereiro próximo.
Os ‘Djurtus’ que faziam parte do Grupo A, foram eliminados, na terceira jornada de fase dos grupos, do Campeonato Africanos das Nações, pela seleção do Burquina Faso por duas bolas a zero. A comitiva da seleção nacional foi recebida no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, pelo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
A Aeronave que transportou os jogadores nacionais comandados por Baciro Candé e Romão dos Santos aterrou no Aeroporto Internacional, Osvaldo Vieira, quando eram 19 horas e 30 minutos. O recinto do aeroporto estava cheio de adeptos e amantes do futebol, prontos para receber os rapazes de ouro.
O Treinador da seleção nacional dos ‘Djurtus’, Baciro Candé, disse, a chegada ao país, que a Guiné-Bissau foi eliminada da competição de cabeça bem levantada. Sublinha, neste sentido, que qualquer seleção que tiver que jogar com os Djurtus terá que pensar duas vezes. De acordo com selecionador nacional, o mais importante não é obter muita pontuação, mas sim é “a nossa dignificação no futebol africano”, refere.
“Em termos do resultado real, empatamos com os organizadores do campeonato africano, mas o justo vencedor daquele jogo era Guiné-Bissau e segundo jogo contra Camarões, a seleção nacional não vacilou em nenhum momento, jogamos taco a taco com potência do futebol africano, podíamos marcar mais golos, mas acabamos por perder e no último jogo, praticamos excelente futebol e dignificamos a bandeira nacional”, explicou mister Candé.
Questionado sobre o capitão da seleção nacional, Bocundji Cá, que não se alinhou em num dos onze iniciais, em três jogos da seleção, Candé assegurou que todos os 23 jogadores que foram convocados, cada um tem a sua importância, portanto Bocundji Cá estava no banco como outros jogadores que fazem parte da equipa.
“Somos uma equipa e a opção técnica pode recair por qualquer jogador e Bocundji Cá continua ser capitão da equipa da seleção nacional, ninguém pode lhe retirar esse mérito. Não esteve no onze, outro jogador preencheu no seu lugar, portanto não temos justificativos neste momento e na conferência de imprensa estaremos em condições de fazer uma analise generalizada da situação”, espelhou.
Por: Aguinaldo Ampa
O Golo GB